(Coleção Bisonte, nº 100)
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segunda-feira, 23 de novembro de 2015
domingo, 22 de novembro de 2015
BIS099. Ladrões na Califórnia
(Coleção Bisonte, nº 99)
Quando o estado da Califórnia foi integrado na União deixando de pertencer ao México, as relações de propriedade foram revistas e muitas concessões foram atribuídas a americanos. Isto gerou algum desagrado entre mexicanos e pessoas que trabalhavam para os mesmos o que motivou uma má recepção aos novos proprietários. Esta novela integra-se neste processo de transferência de propriedade, vindo juntar-lhe os problemas suscitados por ladrões de gado e outros marginais.
Assim, a recepção a um dos novos proprietários texanos foi festejada com armas e duelos. Apesar de tudo, o relacionamento deste com o anterior proprietário mexicano, uma pessoa educada, pai de duas raparigas lindíssimas, caracterizou-se pelo respeito e, a breve trecho, pela amizade o que foi solidificado pela relação com uma das meninas.
Esta é a única obra registada em Portugal de Burt Temple. Infelizmente, o livro está trucidado faltando-lhe uma série de cadernos pelo que, sendo possível, adivinhar-lhe os contornos, não é viável uma leitura efectiva.
A capa, não assinada, mostra um vaqueiro que acabou de disparar para defender a posse das reses reivindiacda por ladrões sem vergonha.
sábado, 21 de novembro de 2015
BIS098. Sozinho contra todos
(Coleção Bisonte, nº 98)
Era um homem só.
Os proprietários endinheirados da região decidiram proibir a passagem de reses provenientes do Texas a fim de evitar o contágio por doença daquelas que possuiam. Deram-lhe uma estrela de xerife... e esperaram que ele se impusesse com os seus meios.
Em pouco tempo, viu-se entre o fogo dos comerciantes e donos de bares, por um lado, e o dos condutores do gado indesejado.
Tentaram corrompê-lo usando uma mulher. Trouxeram pistoleiros para o abater. A todos resistiu sózinho... e encontrou o amor que o ajudou a libertar daquela vida cruel.
Uma boa novela contada por Phil Nolan, autor que, em Portugal, apenas assinou dois registos na colecção Bisonte.
A capa, não assinada, mostra um aspecto da luta do homen só.
Os proprietários endinheirados da região decidiram proibir a passagem de reses provenientes do Texas a fim de evitar o contágio por doença daquelas que possuiam. Deram-lhe uma estrela de xerife... e esperaram que ele se impusesse com os seus meios.
Em pouco tempo, viu-se entre o fogo dos comerciantes e donos de bares, por um lado, e o dos condutores do gado indesejado.
Tentaram corrompê-lo usando uma mulher. Trouxeram pistoleiros para o abater. A todos resistiu sózinho... e encontrou o amor que o ajudou a libertar daquela vida cruel.
Uma boa novela contada por Phil Nolan, autor que, em Portugal, apenas assinou dois registos na colecção Bisonte.
A capa, não assinada, mostra um aspecto da luta do homen só.
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
BIS095. O enigma do X tatuado
(Coleção Bisonte, nº 95)
Era uma estranha seita cujos membros eram reconhecidos por terem um X tatuado no braço. Acerca deles tinha-se estabelecido a convicção de que eram um bando de criminosos que se protegiam uns aos outros. Mas esta não era a verdadeira realidade, pois a muita gente honesta tinha sido tatuado o X. Estas pessoas sentiam agora que ostentavam um estigma de criminosos.
Este podia ser o mote para uma história excelente. Mas não foi assim. O autor perdeu-se na descrição de tiroteios por tudo e por nada, perseguições e o livro passou para o lote dos INTRAGÁVEIS.
Joe Brower é um autor desconhecido, apenas com uma obra registada em Portugal. Isto é um sinal da crise a atingir a colecção Bisonte e a APR cada vez mais a apresentar autores sem currículo.
A capa não está assinada, mas o penteado do indivíduo que levou com a bala é semelhante ao que posou para o "vagabundo da fronteira" pelo que deixamos a hipótese de ser de Carlos Alberto. Reparem na magnífica paisagem da cena: os cactos, o azul do céu...
Este podia ser o mote para uma história excelente. Mas não foi assim. O autor perdeu-se na descrição de tiroteios por tudo e por nada, perseguições e o livro passou para o lote dos INTRAGÁVEIS.
Joe Brower é um autor desconhecido, apenas com uma obra registada em Portugal. Isto é um sinal da crise a atingir a colecção Bisonte e a APR cada vez mais a apresentar autores sem currículo.
A capa não está assinada, mas o penteado do indivíduo que levou com a bala é semelhante ao que posou para o "vagabundo da fronteira" pelo que deixamos a hipótese de ser de Carlos Alberto. Reparem na magnífica paisagem da cena: os cactos, o azul do céu...
terça-feira, 17 de novembro de 2015
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
BIS093. O vagabundo da fronteira
(Coleção Bisonte, nº 93)
Um coronel irlandês, desejoso de contar os seus feitos na terra natal, resolveu organizar uma expedição para encontrar e caçar alguns búfalos. Contratou alguns homens entre os quais um batedor, um índio "Cheyenne", e um vagabundo a quem admirava pela habilidade com as armas. Este tinha uma perspectiva racista sobre os índios e suspeitou desde princípio do batedor a quem associava sistematicamente a ideia de traição. Não estava de todo enganado já que o objectivo do índio era desviar a expedição dos seus verdadeiros objectivos procurando com isso preservar a manada que alimentava a sua tribo de uma matança como era normal com alguns predadores. O coronel não se rodeara de grandes cuidados e ostentara frequentemente os bens que transportava com ele, despertando a cobiça de bandidos. Assim, em determinado dia, partiu uma caravana sustentada por um sonhador, guiada por um índio com intenção de que não atingissem o seu objectivo, protegida por um indivíduo com notável habilidade para as armas e seguida por um conjunto de meliantes que se queriam apoderar do espólio do coronel. Uma mistura explosiva...
Trata-se de mais um livro de Cesar Torre que nos traz muitas vezes o sabor da colonização da América e o sentido humanista da igualdade entre os homens.
A capa, de Carlos Alberto, mostra um momento da prisão da personagem central da novela motivada pelo facto de quere beber álcool numa povoação dominada pela proibição do seu consumo imposta por um grupo de mulheres.
Trata-se de mais um livro de Cesar Torre que nos traz muitas vezes o sabor da colonização da América e o sentido humanista da igualdade entre os homens.
A capa, de Carlos Alberto, mostra um momento da prisão da personagem central da novela motivada pelo facto de quere beber álcool numa povoação dominada pela proibição do seu consumo imposta por um grupo de mulheres.
domingo, 15 de novembro de 2015
BIS092. O destino manda
(Coleção Bisonte, nº 92)
Ted Niobrara gozava as delícias de um encontro proibido com Bonita Alvarado, a esposa prometida de Trevor Malcolm, quando a sua atenção foi despertada por sinais de sangue que se dirigiam para um palheiro. Foi aí encontrar baleado o seu amigo Jim Carpenter o qual tinha enveredado pela senda do crime na quadrilha Butch Lane.
Ted decidiu proteger o seu amigo e quando o xerife chegou ao local do encontro em perseguição do mesmo, deparando com a sua ligação a Bonita, mentiu garantindo que Jim não se encontrava ali. No rancho de Malcolm, o xerife avisa-o do estranho encontro da prometida com o vaqueiro e Ted e Bonita são obrigados a fugir depois de este matar o rancheiro.
O destino de Ted e Bonita é aquele que Jim queria abandonar o qual acabou por se estabelecer numa povoação fronteiriça, Stonefield, utilizando um nome diferente e sob a capa de uma pessoa honesta. Jim tornou-se num vaqueiro voluntarioso de Norma Reed, uma jovem e bonita viúva que não tardou a enamorar-se dele. O sossego de que Jim desfrutava foi quebrado ao fim de algum tempo por alguém que o reconheceu, alguém que pertencera à sua quadrilha na qual agora Ted granjeava fama de sanguinário. E os papéis parecem inverter-se: Jim a servir a lei, Ted a viver de roubos e assaltos e a aproximar-se do rancho de Norma. Como iria ser o seu reencontro?
Este livro de Dick York é muito interessante e muito bem escrito, pelo que procedemos à sua interrogação no Novelas. Mas quem é este Dick York apenas com uma obra registada na Biblioteca Nacional? Acresce à nossa dúvida o facto de a capa ter sido elaborada por Carlos Alberto. Isso faz-nos que Dick York é um autor português... talvez aquele que se apresenta como tradutor, Dr. Carvalho Lima o que nada tem de estranho já que o mesmo assinou obras com o estranho pseudónimo de Alaric Holvam (um anagrama do seu nome).
Leia O destino manda (Versão Integral)
sábado, 14 de novembro de 2015
BIS091. Uma brincadeira perigosa
(Coleção Bisonte, nº 91)
Frank Mc Fair até é um autor que goza de algum prestígio entre os apreciadores de novelas do Oeste, sendo, por vezes, comparado a Peter Debry. Eu próprio tenho uma boa recordação de alguns livros. No entanto, esta "Brincadeira Perigosa" arruma-se de vez entre os INTRAGÁVEIS. Não consegui... é tudo.
A capa também nada tem de simpático com aquela gorducha sem graça que parece sofrer de papeira. Quem terá escolhido a modelo? Era uma fase difícil para as colecções da APR
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