(Coleção Bisonte, nº 50)
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domingo, 29 de dezembro de 2013
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
BIS049. O pacto dos mortos
(Coleção Bisonte, nº 49)
Sam Snyders era dono dum rancho riquíssimo, conseguiu
apoderar-se da maior parte da água e não a facilitava aos vizinhos. Estes
uniram-se para o forçar a rever a situação.
Barry Freemont tinha sido maltratado por um facínora na sua
terra de origem no Missouri e resolveu persegui-lo. Encontrou-o, matou-o, mas
uma modificação de última hora nas condições da luta levou-o a ser condenado à
forca. Entre os jurados estava Snyders que foi influenciado pelas estranhas
circuntâncias da luta de Barry com o facínora.
No encontro com os outros rancheiros pela posse da água,
Snyders sentiu que o coração lhe falhava e, acreditando que ia morrer, resolveu
deixar todo o património a Barry com o objetivo de torpedear o processo
testamental e os interessados nunca terem interlocutor para resolver o problema
da água.
Snyders morreu e Barry foi enforcado. Este estranho pacto
entre mortos é a base para esta novela de Cliff Bradley.
Barry tinha um irmão, Lance, que chegou à cidade à sua
procura e em breve percebeu o que se tinha passado. Conheceu uma jovem formosa
que se pensava ser filha do seu mortal inimigo quando era apenas uma capa para
uma melhor aceitação deste. Em breve, os encontros entre os dois jovens se
transformaram em paixão e levaram a que tudo se deslindasse, sendo o nome de
Barry limpo e este ilibado da acusação.
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
BIS048. No caminho das diligências
(Coleção Bisonte, nº 48)
Este livro é uma ficção que explora a gloriosa epopeia do
caminho das diligências. Um jovem bandido, chefe de um bando com mais dois
elementos, traça um plano original para assaltar uma diligência. Ele resolve
entregar-se numa cidade diferente daquela em que é procurado com o objetivo de
ser transportado a esta em diligência. As coisas correm como pretende, mas o
certo é que, no caminho, as peripécias acabam por o fazer aproximar do xerife
que o escolta e acaba por colaborar no fim do próprio bando. Agradecido, o
xerife deixa-o escapar já que um homem com novo nome nascera no local de
batalha…
Enfim… Joe Bennet entendeu que este argumento era possível e
eis um Bisonte bem original em vários aspetos: cor, capa e teor… A abordagem histórica
é interessante.
PAS202. A epopeia da DILIGÊNCIA
PAS202. A epopeia da DILIGÊNCIA
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
BIS047. Não sou um foragido
(Coleção Bisonte, nº 47)
Uma noite, quando estava com a namorada, o irrequieto Allan ouviu um tiro em casa desta. Correu para o local e deparou com o seu pai assassinado por um familiar da rapariga. Abateu-o e fugiu com a cabeça a prémio sem perder a ideia de vingar a morte do pai. Os familiares dela não eram pessoas honestas e Allan teve de cavalgar para longe, sendo perseguido por alguns lacaios a quem também abateu. Na sua fuga veio a encontrar-se com a bela Soledad com quem partilhou o projeto de procura de um tesouro em território antigo de índios. O romance desenhou-se entre os dois, mas Allan não perdeu a ideia de se vingar. E acabou por voltar a El Paso, a sua terra de nascimento, onde o pérfido pai da noiva acabou por se denunciar e fugir, não sem antes ter tentado abater Allan, sendo este salvo pela corajosa intervenção da noiva que se intrometeu e acabou por ser alvejada. O malvado Kirby foi perseguido pela fúria do jovem, sem pai e sem noiva e morreu de medo quando este o encontrou.
Eis uma boa história de A.G.Murphy. Aqui a fuga de Allan cruza-se com o projeto da bela Soledad e no momento crítico ainda aparece um familiar daquele que o liberta de uma má situação em que era acusado de foragido.
Leia Não sou um foragido (Versão Integral)
domingo, 15 de dezembro de 2013
BIS046. Sangue em Wyoming
(Coleção Bisonte, nº 46)
Este livro trata a velha rivalidade entre fazendeiros e
ganadeiros. Desta vez, os maus parecem ser alguns fazendeiros que acabaram por
ser castigados sendo obrigados a abandonar as suas terras e partir para longe
depois de deixarem muitas vidas no campo de batalha. Mas a situação foi bem
complicada. Imagine-se que para tornar tudo mais difícil uma linda menina filha
de um dos fazendeiros se apaixonou por um cow-boy. Mais, imagine-se que um dos
do lado dos fazendeiros que se portou pior era irmão dessa menina.
Este livro de J. Leon é muito agradável de ler. Leon trata
muito bem o assunto, documentou-se e faz um relato em que consegue ver a
motivação das partes. Os capítulos são curtos, todos têm título e, a partir
deste, muito do desenrolar da história parece lógico. Há, no entanto, muitos
cortes na ação que se justificam pela necessidade de seguir todos os
intervenientes…
sábado, 14 de dezembro de 2013
BIS044. A pele de um homem

(Coleção Bisonte, nº 44)
Ainda com catorze anos, Lionel Marlow viajou para regressar a Rio Perdido, depois de ter estado a estudar durante quatro anos no Leste. A sua chegada não era bem vista por um familiar que contratou um indivíduo pouco escrupuloso para o matar durante a viagem. Mas este homem, depois de receber o contratado, engendrou uma forma de receber o acordado sem cometer o assassinato. Perante a sua vítima potencial, afirmou que o pai tinha desaparecido e que ele o iria tornar um homem duro do Oeste.
Ao fim de alguns anos, Lionel era um homem famoso pelo seu combate aos apaches de Cochise e, um dia, dispôs-se a procurar aquele que o tinha apoiado e que estava feito num farrapo humano.
Ele próprio retribuiu àquele que julgava seu amigo a ajuda para o fazer sair da fossa, mas, um dia, quando este delirava, algo lhe revelou que a sua história não era aquela que lhe tinha sido contada. E regressou a Rio Perdido.
Leia A pele de um homem (Versão INtegral)
Leia A pele de um homem (Versão INtegral)
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
BIS043. O último atirador
(Coleção Bisonte, nº 43)
Os irmãos Sterling,
John e Peter, combateram pelo Sul. Ao princípio, tiveram algumas vitórias,
depois, depuseram as armas com o general Kirby, após a rendição de Appomatox.
Após a guerra, foram convertidos, como muitos outros, em seres inúteis e
irrequietos. Não eram propriamente criminosos, mas Peter foi acusado de matar
um homem ligado ao comité de vigilantes, sempre recusando a acusação, em Dodge
City e John, para o libertar sob fiança assaltou o banco Ganadero de Kaesport, uma cidade do
Kansas, assalto que correu mal já que os seus companheiros morreram após o
mesmo.
De volta a Dodge,
fora da jurisdição das autoridades que o procuravam, combinou com Peter, após a
libertação provisória deste, o assalto à Wedon Company dirigida por um
aristocrata de boa aparência e maus princípios, Douglas Shelby.
Nesta altura, em
Dodge City atuava uma comité de vigilantes feito com Shelby e composto de
facínoras que procuravam gerir a lei à sua maneira, mas a autoridade era
liderada por Wild Bill Hickok e Wyatt Earp, recentemente empossados como
autoridades que iniciaram um processo de limpeza na cidade.
O assalto à Wedon
Company mais uma vez correu mal, Peter foi abatido e nas suas últimas palavras
exortou John a abandonar a vida para o qual o tinha arrastado, embora sem ter
cometido crimes relevantes. Mas John abateu Douglas em duelo e foi preso.
Ciente de que John
estava numa aramadilha, Hickok e uma jovem frequentadora de um saloon de Dodge,
colaboraram na fuga de John com a doce Mary, mas este resolveu fazer justiça e desafiou
o chefe do comité de vigilantes. A luta sensacional que aí se desenhou fez com
que a cidade se libertasse destes facínoras que a “protegiam” já que Hickok
percebeu o sentido da ação de John e colaborou na limpeza.
No final, o último
atirador, partiu com a sua amada Mary para uma nova vida.
Keith Luger é um
autor muito importante e esta obra ilustra bem a sua classe em termos de trama
de descrição das situações, sem descair no humor fácil como muitas vezes lhe
acontece. Mais uma vez aborda o tema da Guerra da Secessão, parecendo
manifestar uma maior simpatia pelos Sulistas…
Passagens:
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
BIS042. O ás de copas
(Coleção Bisonte, nº 42)
Tenho em meu poder certas notas acerca de Martha Jane Canary, “Calamity Jane” como a apelidou o capitão Egan durante um episódio guerreiro contra os índios, apodo que a rapariga aceitou até ao fim dos seus dias. Também sobre “Calamity Jane” se escreveu muito. Todos nós, apaixonados das epopeias do “Far-West”, sabemos que era uma criatura de aspeto varonil, força extraordinária, pontaria maravilhosa, a qual foi admirada entre outros por Bufalo Bill e o incomensurável xerife de Abilene “Wild Bill” Hickock. Sabemos também como desempenhou cargos masculinos, alternando co mineiros, condutores de gado e, mais ainda, resistindo a quantidades fantásticas de álcool…
Nunca lhe saía o revólver do cinturão. As suas relações com “Wild Bill” foram rodeadas de anedotas fortes e…
Bom, se continuo assim vou direito À biografia e não é isso o que realmente pretendo. Muitos o fizeram, inclusivamente ela que também se autobiografou. Isso só seria pouco, mas o cinema fê-la reviver, embora com intérpretes que em nada se lhe pareciam, como Ivone de Carlo, por exemplo.
Isto deve ser motivo para que eu “a deixe tranquila” como me recomendou sobre San Bass o senhor Martinez Pedralva? A mim parece-me forte. E a ti, leitor?
Que o senhor Martinez me perdoe, mas não me resigno a que fiquem sepultados estes dados conseguidos quando menos o esperava. A fantasia também fez das suas claro! A minha imaginação não esgotada ainda, deu a forma de “novela” aos factos, mas a base desta obra é fruto da realidade.
E aqui aguardo pacientemente as linhas que possam dirigir-me outros Martinez.
O texto anterior é parte do prefácio de Raf Segrram ao livro “Ás de copas” no qual narra o encontro com «Calamity Jane» de um jovem rancheiro que procurava um indivíduo para vingar a morte cobarde do pai. O jovem rancheiro, num primeiro momento, apaixona-se pelo aspeto de «Calamity» que o passa a apoiar em qualquer contexto.
De acordo com o seu estilo, Segrram traz muitos ingredientes à novela, desde uma companhia de teatro com uma atriz extremamente bela até ao combate a uma peste que vitimou grande parte da povoação denominada Deadwood.
No ambiente assim criado, «Calamity» acaba por ter um papel preponderante na vingança do jovem e no seu encontro com Karin, a bela atriz que acaba por o acompanhar no resto da vida.
A novela é um pouco maçuda, mas vale sobremaneira por esses ingredientes tão avessos são a outros autores.
Passagens:
Passagens:
domingo, 8 de dezembro de 2013
BIS041. A consciência de Dick Loman
(Coleção Bisonte, nº 41)
Leia A consciência de Dick Loman (Versão Integral)
Poderia Dick Loman abater o homem que o tinha encontrado ferido, quase moribundo, no deserto que o tinha recolhido, tratado e integrado no seu próprio grupo? A sua consciência não o permitiu mesmo depois de este lhe ter feito a pior canalhice...
E isso quase lhe custou a vida...
«A consciência de Dick Loman» é mais um clássico da Coleção Bisonte que temos o prazer de aqui apresentar. Como sempre, um livro de Cardenas é um daqueles que merece ser lido.
Desfrutem...
Leia A consciência de Dick Loman (Versão Integral)
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