Autores com obras publicadas na Coleção Bisonte

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

BIS170. Texas, terra da violência


(Coleção Bisonte, nº 170)

No estado de Texas, soberano e livre, nesse verão de 1843, toda a gente fazia o que lhe apetecia, com a única condição de ter força suficiente para impedir que outros lho proibissem.
Nesse contexto, a vingança era algo que estava sempre presente no dia a dia dos habitantes.
Rand Allen foi contratado para vingar a esposa de um velho texano que tinha sido abatida numa emboscada movida por um americano presente na região e que tudo conseguia sem escrúpulos. Vários fatores facilitaram o contrato, a beleza de uma jovem e o facto de ter contas pendentes com o abusador.

Este livro de Jess McCarr é extremamente palavroso e constitui, por vezes, uma oração a favor dos índios despojados das suas terras pela invasão branca. É, nesses moldes, um tanto diferente de tantos outros que já apresentámos do mesmo autor debaixo desse pseudónimo ou sob o de Cliff Bradley que em determinado momento até considerámos profundamente reacionário.

Estrutura da obra:






quinta-feira, 22 de novembro de 2018

BIS169. O degenerado


(Coleção Bisonte, nº 169)
O xerife Fischer, da pequena povoação Little Mountain, procurava infrutiferamente apanhar um bandido autoapelidado de «Jaguar» que não deixava em paz os ranchos da região nem o transporte de valores sendo responsável com a sua quadrilha por inúmeros crimes. Os poderosas já falavam em o demitir.
Decidiu, por isso, apelar a três amigos para o apoiarem. Conheciam-se desde os tempos da guerra civil e a sua amizade era inquebrável. Apenas um faltou ao apelo... e um dia em que Fischer viu o «Jaguar», entendeu que algo de conhecido havia nele...
A suspeita está presentea do princípio ao fim nesta obra de Louis Rock até no desfecho em nada esperado pelo xerife…

Leia Um degenerado (Versão Integral)


(Publicado no Novelas do Oeste Distante)

sábado, 10 de novembro de 2018

BIS168. O pistoleiro negro


(Coleção Bisonte, nº 168)

Joaquim Ferreira Martins é um autor português que normalmente utiliza o pseudónimo John Washington. Desta vez, um erro denunciou este truque da APR de esconder a nacionalidade do autor português conferindo à obra uma aparente origem semelhante à de outras das suas coleções.
O tema da obra em questão também é normal nos nossos autores: ele explora uma situação pouco provável, neste caso, a condição de um pistoleiro de raça negra quando o normal seria o homem estar submetido aos elos da escravatura.
Para animar, o pistoleiro é super-rápido apesar de querer uma vida afastada das armas depois de ter exercido funções de agente federal e o futuro patrão até nem é racista e tem como criada uma mulatinha que vai servir para dar um fim romântico à novela.   
Estrutura da obra:




sexta-feira, 9 de novembro de 2018

BIS167. O xerife da sobrecasaca preta

 
(Coleção Bisonte, nº 167)

O xerife de Carrizo foi assassinado por vários homens obedecendo a um maquiavélico plano de Killer Evans que pretendia assaltar o banco local após um conjunto de transações de gado.
Linn Colder, um pistoleiro com a cabeça a prémio em vários estados, abateu os assassinos do xerife e conseguiu ser nomeado o representante da lei local para facilitar os planos de Killer. Mas o homem tinha consciência e o contato com os filhos do xerife assassinado levou a que, no momento definitivo, optasse pelo lado correto da lei.
Eis uma narrativa muito interessante de Ros Talbot publicada no volume 167 da coleção Bisonte


(Publicado no Novelas do Oeste Distante)

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

BIS166. A noite do enforcado

 
(Coleção Bisonte, nº 166)

Um homem, Windows, aguarda junto do guarda, que é seu amigo, o momento da execução.
A confiança que os une leva-o a contar-lhe a razão da sua condenação. Ele não suportara a atitude do patrão apostado em apoderar-se das terras de uma comunidade mórmon para engrandecer o seu império e... abatera-o.
Eis uma novela muito interessante, diferente de todas as outras, onde até encontramos uma jovem que gosta de tocar piano... embora desafine. E o final é mesmo o que não se espera: o «herói» não escapa e é executado.

(Publicado no Novelas do Oeste Distante)

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

BIS165. Vou enlouquecer

 
(Coleção Bisonte, nº 165)
 
Aquele homem sabia que, quando atingisse os trinta anos, estava condenado a enlouquecer. Era um problema hereditário...
Uma jovem, herdeira rica de um rancho, era prima de dois bandidos que pretendiam assassiná-la para se apoderar dos seus bens. Pensou assim em casar-se por forma a quebrar o elo hereditário e entendeu que aquele jovem, que atingia os trinta anos, a poderia ajudar.
Eu não sei se o autor está louco com um argumento destes, se o homem ficaria mesmo louco, ou se sou eu quem vai ficar neste estado após estas leituras. O certo é que, com esta trama, com um fio condutor tão frágil, Spencer Curtis consegue urdir um livro interessante que culmina com uma carta de um médico a informar o potencial louco que ele tinha sido adoptado e que portanto não tinha que se preocupar com o futuro...
Spencer Curtis é um autor com apenas 7 registos em Portugal todos na APR entre 1963 e 1967.
A capa, não assinada, mostra um pormenor da luta do homem condenado à loucura...

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

BIS164. Dois gatilhos rápidos



(Coleção Bisonte, nº 164)
 No rescaldo da guerra da Secessão, dois homens que não se conheciam dirigem-se a Bay Sping, uma povoação semelhante a tantas centenas de povoações que se erguiam no vasto e selvagem Oeste de 1866. Casas de adobe, pequenas e chatas, com telhados brancos. Havia uma só rua com altos passeios de madeirauma povoação.
O seu objetivo era encontrar um tesouro que alguém tinha escondido durante o conflito.

sábado, 13 de outubro de 2018

BIS163. Gravata de cânhamo


(Coleção Bisonte, nº 163)

Um homem condenado à morte envolve-se na ânsia da vingança enquanto espera a execução da sentença de morte. O seu principal alvo seria o patrão que nada tinha feito para o defender. Aproveitando a distração do guarda, consegue evadir-se, semeando a morte entre guardas e outros bandidos.
O seu desejo de vingança parecia não ter satisfação possível e para o concretizar utilizou os encantos de uma bailarina mexicana perante a qual os homens caiam excitados. E a verdade é que também o ex-patrão se deixou enfeitiçar pela jovem.
Nesta novela, o herói é o bandido por quem de quando em quando há um pouco de simpatia. No final, todos morrem... Apesar de tudo, Lou Twerlin não morreu na ponta de uma gravata de cânhamo. Ele morreu da forma mais apreciada por um pistoleiro: de armas na mão.
Estrutura da obra: 


sexta-feira, 12 de outubro de 2018

BIS162. Morremos todos!


(Coleção Bisonte, nº 162)

A guerra havia terminado. Centenas de homens, desmobilizados, procuravam uma nova forma de sustento. Dois deles, grandes amigos, decidiram separar-se porque algo os afastava. Um queria enriquecer a qualquer preço, outro aspirava a uma vida calma.
No Este, os fabricantes de armas viam o seu negócio arruinar-se, as ações perderem valor e queriam arranjar novos mercados a qualquer preço. Até que alguém se lembrou: «E se vendêssemos armas aos índios?».
Não foi difícil encontrar mão de obra para tão arriscada missão. E, um dia, os dois amigos encontraram-se em campos antagónicos…
Eis um Fred Hirons em grande estilo a denunciar a necessidade da guerra para o florescimento da indústria de armamento.

Leia Morremos todos! (Versão integral)

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

BIS161. A desforra


(Coleção Bisonte, nº 163)

A guerra tinha terminado, mas alguns soldados da Confederação recusaram-se a aceitar a derrota. Sob o comando de um velho, valente e honrado general organizaram-se e procuraram manter o combate pela velha causa. No entanto, muitos dos seus actos descambaram facilmente em banditismo. Ao fim de algum tempo estavam infiltrados de traidores à causa que procuravam benefícios nos golpes que davam. As forças da União também tinham penetrado no seio deles.
É neste ambiente que se integra a personagem central da novela: um homem fiel aos valores do Sul e que encontrou na filha do velho general uma razão para viver. Em determinado dia, o inevitável acontece: os traidores são desmascarados e o velho general acaba por fazer justiça por suas mãos. No entanto, um balázio tornou-lhe irremediável a morte e as suas últimas palavras pediram aos homens para se integrarem na União onde haveria lugar para todos. O mesmo foi prometido por um soldado da União infiltrado.
Trata-se de uma novela muito interessante de Berney W. Byrds, autor com apenas dois registos em Portugal.

segunda-feira, 12 de março de 2018

BIS160. O noivo era um cobarde

(Coleção Bisonte, nº 160)
Era um ricalhaço com plantações na Virgínia e, cobardemente, não resistiu ao pai quando este o proibiu de casar com a mulher que amava só porque esta era de outra condição social. Mas a vida dá voltas e a situação acabou por se inverter com os seus filhos e, passados alguns anos, foi a mulher rejeitada aquela que, agora com outro poder financeiro, interferiu para impedir que a sua descendente casasse com o filho varão daquele poderoso.
O casamento da jovem acabou por ser combinado com um rancheiro abastado (e cruel) da Califórnia e houve que fazer longa caminhada, desafiar índios e bandidos da pior espécie, para chegar ao leito nupcial. Ironia do destino, após algumas peripécias, a jovem acabou por ser conduzida ao seu destino pelo amado que lhe era recusado e, após se ter apercebido da natureza do marido que lhe era reservado, voltou a cair nos braços do seu verdadeiro e eterno amor.
Estrutura da obra:
 



domingo, 11 de março de 2018

BIS159. Novo para morrer

(Coleção Bisonte, ñº159)


Ele era filho de um pistoleiro e de uma cantora de saloon. Ignorava quem fora o pai o qual tinha partido sem saber que a jovem estava grávida. Aos dezassete anos, era ajudante de xerife e o destino proporcionou-lhe um inesperado encontro o qual veio a decifrar quando, às escondidas, leu o diário da cantora de saloon.
Este é um daqueles livros que dá gosto ler, apesar da frieza com que sou forçado a examinar estas novelas do Oeste. Ros M. Talbot tem 40 livros registados em Portugal, grande parte dos quais nos anos 80 ou final dos anos 70. Se forem semelhantes a este da década de 60...
A capa, não assinada, mostra um pormenor da luta do jovem indigitado xerife contra um pistoleiro cujo bando assolava Amarillo.

terça-feira, 6 de março de 2018

BIS157. A lei sou eu

(Coleção Bisonte, nº 157)
Ken Clayton chegou a Preston com o objetivo de encontrar o seu irmão de sangue Akasheeta que, arrastado pelos irmãos Scott, tinha cometido um crime na pessoa de Benjamin Thorn. Ken, criado no seio da tribo Cherokee, tinha aspeto de índio e conhecia todas as suas formas de luta o que, aliado à sua velocidade no manejo de revólveres, o levou a abater o irmão de sangue e a ser imediatamente contatado pelos habitantes da cidade para impor a ordem.
Preston vivia um momento particularmente mau já que dois rancheiros faziam acusações um ao outro e tinam contratado pistoleiros para se combater. A agravar esta situação o envenenamento de algumas cabeças de gado junto a um ribeiro que não pertencia a qualquer deles, mas a um terceiro interveniente tornou a situação assaz preocupante. O que estaria por trás destes acontecimentos na cidade?
Com a sua capacidade com as armas, Ken em breve se viu na necessidade de lutar com outros homens e abatê-los o que levou o receio a alguns habitantes da cidade. Apenas uma jovem e o pai mantiveram a confiança nele, mas esse apoio foi suficiente para levar a bom cabo o impor a ordem.
Mais uma obra muito interessante de Ros Talbot.
Leia A lei sou eu (Versão Integral)

sábado, 24 de fevereiro de 2018

BIS156. Assassinos contratados

(Coleção Bisonte, nº 156)


O miúdo tinha apenas doze anos quando, numa deslocação à cidade para registo de uma mina de prata, o pai foi assassinado por um proprietário invejoso acompanhado de vários arruaceiros.
Quando se lembraram de fazer o mesmo ao miúdo para não serem acusados, foram atacados por um grupo de apaches e, na refrega, os contendores dizimaram-se uns aos outros o que resultou na fuga do cabecilha do assassinato e no ferimento da criança. Esta acabou por ser encontrada por um pistoleiro errante que o curou e preparou para a vida.
A ideia de vingança nunca desapareceu da sua cabeça e um pretexto aconteceu quando alguém que viu a sua rapidez com as armas o contratou para um trabalhinho na sua terra natal: Desolação. Na origem de tal contrato estava o cabecilha do assassinato. Assim, um dia, integrado no grupo de seis assassinos contratados regressou à sua terra... não para realizar o que o patrão queria, mas... para consumar a sua vingança...
Henry Keystone... 108 registos em Portugal dos quais uma massiva maioria através da APR. A trama é interessante, embora pareça que o autor tenha facilitado muito o caminho à personagem central até este conquistar a bela e ardente Mercedes Lanuza.

Estrutura da obra:

BIS156.01 Demasiado jovem para odiar

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

BIS155. Homens marcados

(Coleção Bisonte, nº 155)

Poderá um homem indultado, proibido de usar armas, vir a ser convidado para xerife numa cidade do Oeste? Isso aconteceu em Sparkville, cidade onde o juiz Zachary, homem de coragem, que se deslocava em cadeira de rodas, fazia todos os esforços para fazer respeitar a lei. Foi essa a solução que encontrou depois de o xerife Bremer e sucessivamente os seus ajudantes Jimmy e Willy terem sido assassinados.
Este livro de Henry Keystone tem uma certa graça no início como o demonstram as passagens que vamos deixar, perdendo-se depois numa espécie de história sem rumo.
Passagens:




quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

BIS153. O assassino levava flores

(Coleção Bisonte, nº 153)
Enid, a próspera cidade que de ano para ano crescia a olhos vistos, estava situada no território do Cherokee, que tinha uma vastidão de três milhões e um quarto de hectares, ao sul da fronteira com o Kansas e fora propriedade dos índios até mil oitocentos e noventa e três. Por essa altura, o Governo comprou-o à tribo «cherokee» e, depois de dividido em parcelas de oitenta hectares, fez a sua adjudicação aos interessados pelo sistema da «Corrida».
Quando havia uma corrida, ou seja, a distribuição de terreno pelo Governo aos colonos que o quisessem cultivar, vinha gente de quase todos os pontos do Oeste. Colocavam-se numa linha demarcada antecipadamente é às vezes esperavam duas e mais semanas pelo dia da «Corrida», para reservarem um local bom para a partida do despique.
Nesse dia, todos os interessados se colocavam na linha, ou meta, que era vigiada pelos agentes da Lei, de modo a que ninguém se adiantasse. Via-se toda a espécie de viaturas; carroças pesadas, ou outras mais leves, mas era maior a percentagem de cavaleiros montados em cavalos fogosos. Na maioria os solípedes estavam selados e estendiam-se pela linha até se perder de vista. O objetivo de cada homem era chegar primeiro ao terreno cobiçado e estava deste modo legalizada a posse.
Ao contrário do modo buliçoso como se dera a apropriação da terra na região, Enid era uma cidade pacata gerida por um xerife taciturno apoiado num rapaz meio amalucado e explorada por um sovina que parecia dono de tudo.
É nesta cidade calma que ocorre o assassinato do usurário e posteriormente a chegada do seu herdeiro a qual era no mínimo estranha para a autoridade. O xerife encontrou ali um bom ponto de referência para a pesquisa a qual teve de conciliar com a atenção ao rancho e a quem nele vivia dispensada por um ajudante que gostava de cavalgar.
Obra de um autor português, disfarçado no pseudónimo John Washinton, este livro é de agradável leitura e dele vamos proporcionar algumas passagens que são como que um retrato caraterizador dos que habitavam Enid, reunindo o que restava da população índia até aos que chegavam para se aproveitar de uma situação.
Passagens:

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

BIS152. Nas fronteiras do ódio


(Coleção Bisonte, nº152)
No regresso a Atwell Spring, Rchard Sutton fez uma paragem em Chalperton e isso quase lhe ia fazendo perder a vida. Dois homens tentaram matá-lo julgando que ele se chamava Dingo Tracy, mas traziam consigo uma foto com as suas feições. Quem teria entregue a foto àqueles dois energúmenos, sabendo que só existiam duas cópias da mesma, uma na posse do seu pai outra de uma antiga namorada que vivia em Nova York?
Richard acaba por conhecer em Atwell uma mulher que o vai ajudar a esclarecer a questão. Afinal, a jovem era assediada pelo pai e tinha como amigo fiel o pistoleiro Dingo o qual era um obstáculo aos avanços do velho Sutton. Caiu assim nas fronteiras do ódio.
A evolução da novela acaba por trazer ao de cima a rivalidade entre pai e filho suscitada pelo amor a Mae a qual acabou por ter uma solução por arma alheia.

Passagens:


sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

BIS151. Chumbo na neve


(Coleção Bisonte, nº 151)



Muitas foram as histórias forjadas em torno da lendária figura de Jeff Withers — seu nome verdadeiro —aliás Leo Humphrey, aliás Kid Anson, aliás... A lista seria interminável, do mesmo modo que o eram as suas inúmeras façanhas que, de comum, apenas tinham uma posição permanentemente oposta à da Lei: roubo à mão armada em todas as oportunidades, desde o assalto a bancos, a diligências ou a um criador de gado bem instalado na vida; homicídio em qualquer dos graus; incêndios; raptos...
Infindáveis são ainda as versões que descrevem o modo como acabou a sua vida de bandoleiro. Há quem afirme que foi gravemente ferido num dos seus múltiplos trabalhos, e que a sua quadrilha o abandonou numa ignorada gruta das montanhas, para que se esvaísse em sangue; outros garantem que se retirou para o México para desfrutar pacificamente as suas mal adquiridas economias, mas que morreu numa rixa de taberna; outros ainda defendem a teoria de que terminou os seus dias na cama, cercado pela esposa mexicana e cinco filhos, os quais ignoravam a proveniência da sua fortuna.
Nenhuma destas explicações corresponde à verdade. Ao apropriar-se -das cinco mil ovelhas de Brett Sanders e das mil cabeças de gado bovino de um criador californiano cujo nome se desconhece, Jeff Withers pretendia apenas vir a estabelecer-se como criador misto. Não tinha qualquer outro plano ulterior, exceto o abandono de toda e qualquer catividade criminosa... possivelmente até que voltasse a surgir uma tentação demasiadamente forte. De modo algum estava arrependido das suas façanhas passadas.
Com o produto do seu roubo, escondeu-se no rancho do irmão, Dan Withers, o qual estava numa situação de ruína provocada por uma companhia que lhe pretendia ficar com as terras. A presença das ovelhas veio ainda piorar o ambiente relativamente a Dan e a situação foi resolvida com chumbo e sangue empestando a neve…
Passagens: